O Roteiro a seguir foi programado pela Empresa de Turismo Bosembecker, a qual contratou Guia local Cadastur Ana Paula Medeiros, para realizar passeio pela Colônia de Pelotas.
Durante o período da manhã o Grupo realizou visitação ao Santuário de Guadalupe, posteriormente aos vinhos Nardello e João Bento. Ao meio-dia almoço no Restaurante Gruppeli e visita ao Museu Local. Durante a tarde visitação a mais dois atrativos turísticos. Primeira parada no Trilha Jardim e posteriormente Café colonial e visitação ao Sítio Panamar.
Durante o período da manhã o Grupo realizou visitação ao Santuário de Guadalupe, posteriormente aos vinhos Nardello e João Bento. Ao meio-dia almoço no Restaurante Gruppeli e visita ao Museu Local. Durante a tarde visitação a mais dois atrativos turísticos. Primeira parada no Trilha Jardim e posteriormente Café colonial e visitação ao Sítio Panamar.
A convite da Empresa Bosembecker a Guia Ana Paula foi contratada para guiar o grupo do CRAS/AREAL - Centro de Referência de Assistência Social, num passeio maravilhoso pela Colônia de Pelotas.
Após a saída da sede do CRAS o Grupo dirigiu-se para o Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, nossa primeira parada e registro do local.
Posteriormente adentramos a sala onde a partir das imagens podemos lembrar um pouco sobre a história da Nossa Senhora.
Um pouco da história de Guadalupe
http://santuariodeguadalupe-pelotas.blogspot.com.br
Tudo se passou em 1531, no México, quando os missionários
espanhóis já haviam aprendido a língua dos indígenas. A fé se espalhava
lentamente por essas terras mexicanas, cujos rituais astecas eram muito
enraizados. O índio João Diogo havia se convertido e era devoto fervoroso da
Virgem Maria. A primeira vez, quando o
índio passava pela colina de Tepyac, próxima da Cidade do México, atual
capital, a caminho da igreja. Maria lhe pediu que levasse uma mensagem ao
bispo. Ela queria que naquele local fosse erguida uma capela em sua honra.
Emocionado, o índio procurou o bispo, João de Zumárraga, e contou-lhe o
ocorrido. Mas o sacerdote não deu muito crédito à sua narração, não dando
resposta se iria, ou não, iniciar a construção.
Deu-se, então, o milagre.
Quanto ao bispo, pediu a João Diogo que colhesse rosas no alto da colina e as entregasse ao religioso. João ficou surpreso com o pedido, porque a região era inóspita e a terra estéril, além de o país atravessar um rigoroso inverno.
Depois o Grupo deu uma caminhada
no lugar onde ficam os tonéis de vinho
e descobriram os horários adequados para tomá-los
Um reencontro das estudantes de Turismo da Turma do Senac 2002 Vanda e Ana, louquinhas para passear de...
Após a saída da sede do CRAS o Grupo dirigiu-se para o Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, nossa primeira parada e registro do local.
Chamou-nos atenção a cúpula do interior do Santuário
http://santuariodeguadalupe-pelotas.blogspot.com.br
Tudo se passou em 1531, no México, quando os missionários
espanhóis já haviam aprendido a língua dos indígenas. A fé se espalhava
lentamente por essas terras mexicanas, cujos rituais astecas eram muito
enraizados. O índio João Diogo havia se convertido e era devoto fervoroso da
Virgem Maria. A primeira vez, quando o
índio passava pela colina de Tepyac, próxima da Cidade do México, atual
capital, a caminho da igreja. Maria lhe pediu que levasse uma mensagem ao
bispo. Ela queria que naquele local fosse erguida uma capela em sua honra.
Emocionado, o índio procurou o bispo, João de Zumárraga, e contou-lhe o
ocorrido. Mas o sacerdote não deu muito crédito à sua narração, não dando
resposta se iria, ou não, iniciar a construção.
Passados uns dias, Maria apareceu novamente a João Diogo,
que desta vez procurou o bispo com lágrimas nos olhos, renovando o pedido. Nem
as lágrimas comoveram o bispo, que exigiu do piedoso homem uma prova de que a
ordem partia mesmo de Nossa Senhora.
Deu-se, então, o milagre.
João Diogo caminhava em direção à capital por um caminho distante da colina onde, anteriormente, as duas visões aconteceram. O índio, aflito, ia à procura de um sacerdote que desse a unção dos enfermos a um tio seu, que agonizava. De repente, Maria apareceu à sua frente, numa visão belíssima. Tranqüilizou-o quanto à saúde do tio, pois avisou que naquele mesmo instante ele já estava curado.
Quanto ao bispo, pediu a João Diogo que colhesse rosas no alto da colina e as entregasse ao religioso. João ficou surpreso com o pedido, porque a região era inóspita e a terra estéril, além de o país atravessar um rigoroso inverno.
Mas obedeceu e, novamente surpreso, encontrou muitas rosas,
recém-desabrochadas. João colocou-as no seu manto e, como a Senhora ordenara,
foi entregá-las ao bispo como prova de sua presença.
Ao abrir o manto cheio de rosas, o bispo viu formar-se,
impressa, uma linda imagem da Virgem, tal qual o índio a descrevera antes,
mestiça.
Lá do interior do Santuário tivemos a oportunidade de registrar duas imagens da Região...
Na outra sala uma paradinha para orações e leitura da Biblía
Depois uma caminhada para conhecer o local...
Também registramos as plantinhas que embelezam a localidade
Esta paisagem que fica na propriedade dos Nardello é encantadora, de cartão postal
Tivemos tempo de dar uma caminhadinha pela propriedade
Tivemos tempo de observar os parreirais
E na saída ainda fazer uma brincadeira
Depois entramos na Colônia Maciel fomos visitar a Propriedade dos Vinhos São Bento. Na Colônia também encontramos uma arquitetura do final do século XIX... Veja só este casarão ainda em estilo colonial e o Grupo bem descontraído.
Lembramos do tempo em que não havia água encanada, que a água era puxada do poço pela bomba
Depois o Grupo deu uma caminhada
no lugar onde ficam os tonéis de vinho
Também tivemos a oportunidade de ver paisagens surpreendentes...
Nossa esta figueira parece ser centenária, mas na verdade tem só trinta anos
Na Propriedade também avistamos os parreiras
Bem como, as árvores floridas e cheia de laranjas
Uma relíquia famosa da nossa Zona Rural é certamente o Galpão de Pedra, encontrado na Propriedade de João Bento, a qual nos faz lembrar um pouco da saga dos imigrantes em nossa região.
No interior do Galpão podemos ainda encontrar certas ferramentas utilizadas no trabalho diário do campo, bem como um espaço para depósito
Enquanto isso o pessoal degustava um vinho...
Mas não foi só na degustação que as "meninas" ficaram - foram bem além comprando vinho e suco.
Nossa a vista da Maciel é bem interessante...
Mais um pouquinho de viagem e já estávamos chegando no Grupelli
Nossa estas delícias da dona Norma são de maissssssssssssssssssss, irresistíveis
Nossa era todo mundo saboreando, silêncio total
Logo depois do almoço algumas foram procurar os chazinhos
Outras foram até na pracinha infantil e outras ainda foram dar uma caminhadinha pela Propriedade
Mais tarde, de forma cordial fomos conhecer o Museu Local
Algumas das meninas relembraram seu tempo de infância ao se depararem com alguns móveis e utensílios
Algumas lembraram que quando moravam para fora costumavam andarem em transporte parecido com este
Um reencontro das estudantes de Turismo da Turma do Senac 2002 Vanda e Ana, louquinhas para passear de...
Algunsdestes instrumentos só em museu mesmo para encontrar
E esta mesa, com uma louça pra lá de especial
Ferro de brasa, lampião e máquina de custura
E esta máquina com tudo que tinha direito
Vitrola
Rádio
Relíquias
Nossa em pensar que os tamancos eram de madeira pura
E o gabinete odontológico
Registradora
Escrivaninha e cadeira
E o quarto para hóspedes
Balança e pesos
A curtição pela Propriedade dos Grupelli foi boa e as meninas nem embora queriam ir
Nosso passeio continuou visitamos ainda a Propriedade Trilha Jardim e para encerrar o dia saboremos um café colonial no Sítio Panamar.
