sábado, 23 de junho de 2012

PROJETO TURISMO PEDAGÓGICO NA PRINCESA DO SUL- ANAMEDTOUR




MINISTÉRIO DO TURISMO
SECRETARIA DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL
ANA PAULA RODRIGUES MEDEIROS
GESTORA DE PROJETOS E GUIA DE TURISMO EMBRATUR
RECEPTIVO PELOTAS

PROJETO DE TRABALHO

TURISMO PEDAGÓGICO NA PRINCESA DO SUL


Uma questão de Preservação da história e da cultura de Pelotas/RS/Brasil

PELOTAS/2º SEMESTRE DE 2012


A Flor do Sal

Mario Osório Magalhães
I

Primeiro era o gentio — pagão,
sem Deus, sem devoção, sem luzes.
Ultrapassando as fronteiras,
vieram homens de negro,
que empunhavam cruzes,
e bárbaros maltrapilhos,
que conduziam bandeiras,
adagas e arcabuzes.

E o jesuíta voltou, acuado,
pra o outro lado do rio...
Pois era agora o gentio e gado
— milhares e milhares de cabeças de gado bravio.

Juntaram-se em vacarias,
recolheram-se em currais.
— É, sim, só valia o couro
desses rebanhos baguais.
Mas muito o couro valia!

Foram chegando os tropeiros
— lagunenses e mineiros,
paulistas e cariocas.
Brotaram ranchos, malocas,
nas mais remotas distâncias.
Depois, os açorianos,
madeirenses, transmontanos...
Doaram-se as sesmarias,
domaram-se as valentias,
dobraram-se as alternâncias:
gaudérios/pais de família;
boi xucro/gado de cria;
pampa selvagem/estâncias.


— É, sim, só valia o couro
desses rebanhos baguais.
Muita era a serventia
dessas peles animais:
pra arreios, caronas, tentos,
bainhas, guaiacas, botas...
Centauros, ao desmontarem
dos seus fogosos cavalos,
de botas vararam charcos
e os rios passaram em barcos
de couro que, enfim, chamaram
— que trataram de pelotas.

— É, sim, só valia o couro...
Até que, do além do ouro
das velhas Minas Gerais,
retirante da má sorte,
um homem chegou do Norte;
branqueou de sal as tropas
(nossos rebanhos baguais)
à beira, num descampado,
de um rio que, por devassado
nas travessias remotas,
nossos campeiros monarcas
tratavam, igual que às barcas,
de um mesmo nome: Pelotas.

* * *

Agora valia a carne,
os músculos animais...
Dos mares, dos arredores,
vieram donos de iates
(que juntavam patacas),
trabalhadores negros
(que empunhavam facas),
capitães do mato e feitores.

De recantos bem distantes,
eram famílias chegando,
chegando os comerciantes:
mascates negociando
os seus tecidos; mulheres
se oferecendo aos prazeres.
Carreiras, jogos de azar...
Sempre a se multiplicar
— como em mágicos espelhos —
adultos, crianças, velhos.

Pois nasceu o povoado
poucas léguas afastado
do rio que passava em frente
da primeira charqueada.
Por alvará do regente
e por decisão do bispo,
a aldeia foi registrada
com o nome de São Francisco.

Se bem que intenções devotas
respeitasse, aquela gente
ainda assim preferiu
que se chamasse Pelotas
esta porção do Brasil
— talvez, lá no inconsciente,
querendo que andasse em frente,
seguindo sempre a corrente,
feito um barco e feito um rio...



II

Nesta porção do Brasil,
entre novembro e abril
faz mais calor, menos frio;
menos chove e menos venta.
Pois nesses meses de estio
a fria faca assassina
que empunhava o negro mina
degolava trinta mil
cabeças de boi em cada
charqueada das quarenta
que havia à beira do rio...
Pilhas e pilhas de charque
secando ao sol, no varal;
e as mantas de couro em sal
curtindo, para o embarque
até Rio Grande em iate
e para a Europa em navio
— em navio para as Antilhas,
pra América, pra Bahia,
pra Pernambuco e pra o Rio...
No retorno a embarcação
trazia luz no porão.

Reluzindo feito ouro,
no lugar do charque e o couro,
vinha a Civilização.
(Nessa viagem de volta
o navio vem carregado
das luzes da nova Europa:
o Século vem na troca,
estacionando no Porto,
desembarcando em Pelotas...)

III


Pra diversão nada falta:
são as luzes da ribalta,
concertos e operetas;
músicas, bandas, retretas
no Porto e depois no Parque;
nos intervalos do charque,
os negros com seus batuques;
barões que sonham ser duques,
donzelas com ser senhoras;
poetas às altas horas
declamam pelos saraus;
uns homens, nos carnavais,
transfiguram-se em mulheres;
banquetes de mil talheres,
mil folhas, quindins, pastéis,
fios de ovos, camafeus;
discursos dos bacharéis,
procissões, louvor a Deus,
igrejas e a Catedral...
E o poder dos coronéis,
Miss Universo, bra-péis...

Um dia um banco faliu.
Derrubou-se um casario.
A crise. O mundo atual...
Pela corrente do rio
escorre o ouro animal...
Mas não leva a tradição.
Ainda brota do chão,
crescendo no coração,
Pelotas, a flor do sal!

JUSTIFICATIVA
O encontro entre duas áreas importantes da minha trajetória de formação universitária: a Pedagogia (1993) e o Turismo (2001) – remeteram-me a criar projetos na área de Turismo e Educação tendo em vista que cada vez mais profissionais da área da Ensino tem contratado guias de turismo para realização de tour objetivando que cada vez mais as crianças conheçam efetivamente a localidade em que estão inseridas.

 Educação: alicerce para a conscientização, não basta teoria a prática é também necessária.
É nossa obrigação sensibilizar/conscientizar as pessoas, e fundamentalmente as crianças que acabam por tornarem-se indivíduos multiplicadores, já que uma vez tudo que aprendem na escola levam para casa e que de certa forma repassam as informações para os amiguinhos, pais, parentes, vizinhos... 
Temos urgência em sensibilizar a comunidade Escolar, bem como ir conscientizando, a todos, que se faz necessário modificar o mais breve possível as atitudes, as ações que as pessoas tem realizado em desrespeito para com o mundo em que vivem. 
Considerando que é de suma importância que os Pelotenses (que a comunidade local conheça seu Patrimônio, que aprenda significativamente) descubram ou redescubram as belezas, que muitas vezes passam por despercebidas, que há em nossa Terra. Assim sendo, ao vislumbrarem nosso Patrimônio, as crianças possam resgatar a essência de uma Cidade de grandes tradições e, sintam-se motivadas para realizarem vários tours percorrendo as ruas e os caminhos da Cidade e da Colônia, descobrindo trilhas, passeios, aventura, história, muita cultura e tradição... Que realmente conheçam os locais, pois algumas localidades já estão preparadas para receber não só os munícipes, mas também os turistas.
Na tentativa de articular o conhecimento escolar com a informação turística, a informação da nossa realidade, oportunizando recriar situações de aprendizagem inusitadas e fundamentais para a sensibilização das crianças no sentido de reconhecerem o seu papel numa Cidade de referência Histórica, como o é a nossa Princesa do Sul, tendo como objetivo principal estar em busca da riqueza das descobertas que as crianças podem realizar através da aula-passeio, bem como, servindo a mediação da aprendizagem.
Para que aos poucos os estudantes possam ir se familiarizando com os Bairros, com a história da localidade onde residem inicio-se um projeto partindo de aulas passeios, isto significa sair com os alunos de sala de aula e ir ver bem de pertinho juntamente com os colegas e a professora como é o Centro de nossa Cidade, os Casarões, a Praça, o que realmente podemos visualizar nos mais diferentes Bairros de nossa Cidade, assim como na Zona Colonial.
Uma Pelotas vista através de seu Patrimônio Histórico-Cultural-Natural é o “conteúdo” e a experiência da aula-passeio que venho proporcionado aos alunos turistas com os quais trabalho. Venho atendendo estudantes desde a Educação Infantil até o  quinto ano do Ensino Fundamental, as quais acredito que são levadas a perceber/compreender que a arquitetura da cidade abriga histórias, vidas, sonhos cotidianos. Aprendem também que a preservação do nosso Patrimônio é uma das grandes possibilidades de crescimento e de visibilidade para o nosso Município.  
Também atendo os estudantes de todo Ensino Fundamental, Médio e Universitários escolas oriundas de várias localidades do Rio Grande do Sul que vem a Pelotas para conhecer um pouco sobre a história do final do século XIX e início do século XX, conhecer os palacetes, a arquitetura e a história impar desde o tempo das charqueadas e olarias, da riqueza abundante que a indústria saladeril proporcionou a Cidade  - que certamente auxilia a compreender a realidade atual em que vivem.
De acordo com o currículo escolar deveriam, os alunos, entender a localidade onde vivem, identificando nome de ruas e estabelecimentos, bem como, registrar aspectos significativos fazendo referências aos recursos físicos, econômicos e culturais, de sua Cidade... Surgiu a partir daí a ideia de percorrer com as crianças os locais onde realmente tivessem contato prático para que o conhecimento efetivamente acontecesse, já que os alunos até sabiam, por exemplo, o que é um bairro, mas  demonstraram pouca noção em relação ao que poderíamos encontrar em nossos Bairros, sobre o que cada um destes espaços da cidade nos reserva.
Portanto um desafio foi lançado: oportunizar as crianças conhecerem um pouquinho mais da história, da vivência, revendo com outros olhos nossa Cidade, sua extensão, suas características, as situações peculiares que ocorrem ali.  Bem como, ir conscientizando-os da importância da preservação de cada localidade. Desta forma cada vez mais se tornava necessário e importante oportunizar através de um passeio cultural, resgatar um pouco da nossa cultura a partir de um processo dinâmico e interativo visitando alguns dos lugares que há em nossa Cidade. Entender um pouco sobre como se constituiu o lugar como era o passado e porque hoje está assim.
É importante os estudantes conhecerem outras localidades, mas é de fundamental importância que primeiramente aprendam sobre o meio em que estão inseridos, valorizando o universo cultural, histórico e natural de sua região. O ponto de partida para desenvolver este projeto foi a realização de um city tour, visitando alguns bairros de nossa Princesa do Sul.   Tudo aquilo que é vivenciado certamente é apreendido com mais significado do que aquele conteúdo que é meramente repassado. Desta forma oportuniza-se um contato com a realidade propiciando resgatar valores, experiências, princípios...
Os livros didáticos, em geral, tratam os conteúdos relacionado a história e tradições de forma generalizada utilizando um único texto (que não apresenta nenhuma pesquisa referente ao nosso universo), produzido por um autor provavelmente da região Central do País que nem se quer aponta as necessidades do Sul - não comenta em momento algum, ou mesmo exemplifica “situações  da nossa Terra”.
Desconsidera assim, as diferenças regionais já que os livros trazem também fotos/gravuras e exemplos que retratam outras cidades, outras localidades, as quais apresentam outras paisagens, que muitas vezes pouco fazem lembrar nossa história, nossa gente.  
Por isso é imprescindível que conheçam de pertinho a nossa Cidade só assim estarão em contato com sua realidade e haverá a possibilidade de formar uma consciência crítica, bem como resgatar valores, experiências, princípios que em momento algum são mencionado pelos livros didáticos. Tudo aquilo que é vivenciado certamente é apreendido com mais significado do que aquele conteúdo que é meramente decorado.   
Incentivar que a Agência de Turismo busque os estudantes como um dos públicos-alvo para realizar o roteiros na Zona Urbana  e na Zona Rural é de fundamental importância, pois auxiliará no processo educativo, oportunizando que grupos conheçam as belezas da nossa Terra, bem como cumprirá com um dos seus propósitos: trabalhar com turismo receptivo.  

OBJETIVOS
Objetivo Geral
v O presente Projeto visa trabalhar com público estudantil visando vivenciar tudo aquilo que aprendem na teoria vivenciar na pratica para um real aprendizado de fora lúdica e consciente em relação a Cidade de Pelotas

Objetivos Específicos
v  Propiciar momentos de cultura e lazer durante o Passeio Cultural
v  Reconstruir um pouco da história referente ao Bairro, usando como cenário os locais visitados onde realmente efetivaram-se os fatos.
v  Compartilhar, com educadores, sugestões de trabalhos plásticos e gráficos, partindo das experiências vivenciadas.
v  Desenvolver a sociabilidade e criatividade.
v  Buscar espaços coletivos para a divulgação das produções realizadas pelos Estudantes.

METODOLOGIA
Basicamente irá se trabalhar com os tours tendo em vista que estes proporcionam um contato direto com as localidades que serão visitados, palestras ( complementares ao tour) sobre a Cidade oportunizando assim um aparato de fundamentação teórica,  bem como, materiais de sugestão didático pedagógico e oficinas de produção de trabalhos.  Estaremos certamente priorizando assim mais o processo de construção do conhecimento do que o produto em si, desta forma o “feedback” será prazeroso oportunizando uma aprendizagem bem mais significativa. Os tour serão escolhidos pelos profissionais da Educação a partir da sugestão abaixo.


VEJA A SUGESTÃO DE ROTEIROS DA PRINCESA DO SUL...


SERÁ UMA EXPERIÊNCIA INESQUECÍVEL!!!

EM TERRAS DE SALGAR UM DOCE PASSEIO
Charqueada Gonçalves Chaves

Tour visitando antigas Charqueadas da Cidade, cada uma com sua especificidade, retratando a época de grande opulência (CHARQUEADAS: São João/Santa Rita/Boa Vista).  Opcional: Passeio de Barco.


PALMILHAR CENTRO HISTÓRICO PELOTENSE
Chafariz Fonte das Nereidas

Tour a pé no entorno da Praça Cel. Pedro Osório, incluindo visitação à Biblioteca Pública e Centro de Cultura Adail Bento Costa. Opcional: Visita ao Teatro Guarany. 


PRINCESA DO SUL - SEDE DE  PATRIMÔNIO CULTURAL
Catedral Metropolitana   São Francisco de Paula

City tour pelo Centro Histórico conhecendo as histórias dos palacetes do entorno da Praça Coronel Pedro Osório e Igrejas.



UM DOCE TOUR NA  CIDADE HISTÓRICA
Símbolo da FENADOCE Formiga


Visita a Cidade Pelotense incluindo: Charqueada, Laranjal, Museu da Baronesa, Centro Histórico e Doçaria.



 CAMINHOS DA COSTA DOCE 
LARANJAL E PORTO
Vista do Porto

Passeio pela Laguna dos Patos visitando os Balneários Santo Antônio e Valverde, bem como, Zona Portuária, passando pelas Doquinhas.



PRINCESA DO SUL ROTEIRO DOS MUSEUS História, Arte e Fauna...
Museu da Baronesa

Conhecendo nossas relíquias: Solar da Baronesa- Museu de usos e costumes do RS, Leopoldo Gotuzzo – Museu de Arte e Carlos Ritter – Museu onde encontramos animais taxidermizados.


AFRICANIDADES  POMMERANISCHEKULTU PELOTAS ETNICA
Café Pomerano Jeske’s Kaffeehaus und Pommeranischekultu

Redescobrindo um pouco da história das Etnias: Trajetória dos Escravos (Charqueada/Centro) e dos Alemães com visitação ao Museu Pomeranos e Café colonial.            Opcional: Apresentação AFRO.



BAIRROS DE PELOTAS QUE ENCANTAM...
Vista aérea da Cidade


Linha Turismo pelos principais Bairros da Cidade conhecendo: Centro, Simões Lopes, Zona do Porto, Areal e Zona Norte. OPCIONAL: Visita ao Aeroporto/ Café Colonial.


EXPRESSO      QUINDIM: UM DOCE TOUR CULTURAL...
Com degustação de quindinzinho

Visitação aos Bairros: Centro, Fragata e Areal,      Opcional: Visita ao interior do Museu da Baronesa.           
        Sugestão: Solicite roteiros que poderão ser realizados a bordo do Expresso Quindim.

ZONA RURAL

Templo das Águas

 Sugestão de vários roteiros 

na Zona Colonial 

de Pelotas






NA TRILHA DOS IMIGRANTES - Tour na Colônia: Guadalupe, Vinhos Nardello, Colônia Maciel, Templo das Águas, Restaurante/Museu Grupelli, Pedreira e Sítio Panamar.
PARQUE NOVA CASCATAVisitação com passeio pela trilha e curtir os brinquedos rústicos e quadra de esportes.                             
TEMPLO DAS ÁGUAS – GOTTINARI - Visita às trilhas, labirinto, música, animação e degustação de sucos naturais.
 CHÁCARA DOS PINUS - Brincadeiras ao ar livre, caminhadas e banhos de arroio, campo para futebol e vôlei.
SÍTIO PANAMAR – Monte Bonito – Curtir Trilha Ecológica, Exposição de Aves, Recreação, Artesanato.
RECANTO DOS COSWIG - COLÔNIA PROGRESSO - Uma bela visitação a pousada local, almoço, café colonial, área de lazer e atividades variadas ao redor da Natureza.



ROTEIROS INCLUÍNDO A CIDADE DE PELOTAS
Contrate Guia Local
v  Caminho Farroupilha Cultura & Tradição Gaúcha.
v  Roteiro Religioso – Igrejas para todos os Gostos.
v  Roteiros de Arquitetura da Costa Doce.
v  Roteiro Museus Maravilhosos.
v  Roteiro de Charme.
v  Roteiro Pelotas do Sal ao Açúcar.
v  Roteiro dos Museus, Antiquários e Igrejas.
v  Rota “O Gaúcho do Pampa ao Mar”.

v  Rota Pelotas Colonial.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


BARRETO, M. N. Planejamento e Organizações em Turismo. Campinas, SP: Papirus, 1991.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF,1987
CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica,      Fundamentos e técnicas. 3ª ed. Campinas, S.P.: Papirus,1991.
COLLARES. Doroti. Planejamento e Políticas de Turismo. (Apostila – Curso de Extensão UCPel: Turismo),1999. 
FREIRE, Paulo. “Não sou contra as Cartilhas de alfabetização”. Revista Nova Escola p. 48 a 50.

GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, 1989. (Série: Pensamento e Ação no Magistério).
GASTAL, SUZANA et al. Turismo: 9 propostas para um saber-fazer.Ed.          Edelbra,1998.
LICKORISH, Leonard J. et al. Introdução ao Turismo. Tradução de Fabíola de Carvalho S. Vasconcellos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 
TAGLIACARNE, Guglielmo. Pesquisa de Mercado: técnica e prática; tradução de Maria de Lourdes Rosa da Silva, revisão técnica e adaptação de Roberto Noveda e de Roberto Simões, prefácio de Alfredo Carmo. 2.ed. São Paulo, Atlas, 1978.
TEIELBAUM, Iltom ett alli. Pesquisa de Mercado para Pequenas Empresas. Porto Alegre: SEBRAE/FAURGS,1979 (Série Talentos Empreendedores,7)

VIGO, Maria Alda e Vanda Ueda. Recuperação do Ambiente Natural e Urbano da Lagoa dos Patos em benefício do desenvolvimento da atividade  Turística  em  Pelotas/RS.(Apostila Curso de Turismo UCPel/1999). 

 IMAGENS: INTERNET

CONTATOS:  
 anamedtour@bol.com.br
53 9983 7484
32275597

                
               
  



  


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