MINISTÉRIO
DO TURISMO
SECRETARIA
DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL
ANA
PAULA RODRIGUES MEDEIROS
GESTORA
DE PROJETOS E GUIA DE TURISMO EMBRATUR
RECEPTIVO
PELOTAS
PROJETO DE TRABALHO
TURISMO PEDAGÓGICO NA PRINCESA DO
SUL
Uma questão de
Preservação da história e da cultura de Pelotas/RS/Brasil
PELOTAS/2º
SEMESTRE DE 2012
A Flor do Sal
Mario Osório Magalhães
I
Primeiro era o gentio — pagão,
sem Deus, sem devoção, sem luzes.
Ultrapassando as fronteiras,
vieram homens de negro,
que empunhavam cruzes,
e bárbaros maltrapilhos,
que conduziam bandeiras,
adagas e arcabuzes.
E o jesuíta voltou, acuado,
pra o outro lado do rio...
Pois era agora o gentio e gado
— milhares e milhares de cabeças de gado bravio.
Juntaram-se em vacarias,
recolheram-se em currais.
— É, sim, só valia o couro
desses rebanhos baguais.
Mas muito o couro valia!
Foram chegando os tropeiros
— lagunenses e mineiros,
paulistas e cariocas.
Brotaram ranchos, malocas,
nas mais remotas distâncias.
Depois, os açorianos,
madeirenses, transmontanos...
Doaram-se as sesmarias,
domaram-se as valentias,
dobraram-se as alternâncias:
gaudérios/pais de família;
boi xucro/gado de cria;
pampa selvagem/estâncias.
— É, sim, só valia o couro
desses rebanhos baguais.
Muita era a serventia
dessas peles animais:
pra arreios, caronas, tentos,
bainhas, guaiacas, botas...
Centauros, ao desmontarem
dos seus fogosos cavalos,
de botas vararam charcos
e os rios passaram em barcos
de couro que, enfim, chamaram
— que trataram de pelotas.
— É, sim, só valia o couro...
Até que, do além do ouro
das velhas Minas Gerais,
retirante da má sorte,
um homem chegou do Norte;
branqueou de sal as tropas
(nossos rebanhos baguais)
à beira, num descampado,
de um rio que, por devassado
nas travessias remotas,
nossos campeiros monarcas
tratavam, igual que às barcas,
de um mesmo nome: Pelotas.
* * *
Agora valia a carne,
os músculos animais...
Dos mares, dos arredores,
vieram donos de iates
(que juntavam patacas),
trabalhadores negros
(que empunhavam facas),
capitães do mato e feitores.
De recantos bem distantes,
eram famílias chegando,
chegando os comerciantes:
mascates negociando
os seus tecidos; mulheres
se oferecendo aos prazeres.
Carreiras, jogos de azar...
Sempre a se multiplicar
— como em mágicos espelhos —
adultos, crianças, velhos.
Pois nasceu o povoado
poucas léguas afastado
do rio que passava em frente
da primeira charqueada.
Por alvará do regente
e por decisão do bispo,
a aldeia foi registrada
com o nome de São Francisco.
Se bem que intenções devotas
respeitasse, aquela gente
ainda assim preferiu
que se chamasse Pelotas
esta porção do Brasil
— talvez, lá no inconsciente,
querendo que andasse em frente,
seguindo sempre a corrente,
feito um barco e feito um rio...
II
Nesta porção do Brasil,
entre novembro e abril
faz mais calor, menos frio;
menos chove e menos venta.
Pois nesses meses de estio
a fria faca assassina
que empunhava o negro mina
degolava trinta mil
cabeças de boi em cada
charqueada das quarenta
que havia à beira do rio...
Pilhas e pilhas de charque
secando ao sol, no varal;
e as mantas de couro em sal
curtindo, para o embarque
até Rio Grande em iate
e para a Europa em navio
— em navio para as Antilhas,
pra América, pra Bahia,
pra Pernambuco e pra o Rio...
No retorno a embarcação
trazia luz no porão.
Reluzindo feito ouro,
no lugar do charque e o couro,
vinha a Civilização.
(Nessa viagem de volta
o navio vem carregado
das luzes da nova Europa:
o Século vem na troca,
estacionando no Porto,
desembarcando em Pelotas...)
III
Pra diversão nada falta:
são as luzes da ribalta,
concertos e operetas;
músicas, bandas, retretas
no Porto e depois no Parque;
nos intervalos do charque,
os negros com seus batuques;
barões que sonham ser duques,
donzelas com ser senhoras;
poetas às altas horas
declamam pelos saraus;
uns homens, nos carnavais,
transfiguram-se em mulheres;
banquetes de mil talheres,
mil folhas, quindins, pastéis,
fios de ovos, camafeus;
discursos dos bacharéis,
procissões, louvor a Deus,
igrejas e a Catedral...
E o poder dos coronéis,
Miss Universo, bra-péis...
Um dia um banco faliu.
Derrubou-se um casario.
A crise. O mundo atual...
Pela corrente do rio
escorre o ouro animal...
Mas não leva a tradição.
Ainda brota do chão,
crescendo no coração,
Pelotas, a flor do sal!
JUSTIFICATIVA
O
encontro entre duas áreas importantes da minha trajetória de formação
universitária: a Pedagogia (1993) e o Turismo (2001) – remeteram-me a criar
projetos na área de Turismo e Educação tendo em vista que cada vez mais
profissionais da área da Ensino tem contratado guias de turismo para realização
de tour objetivando que cada vez mais as crianças conheçam efetivamente a
localidade em que estão inseridas.
Educação:
alicerce para a conscientização, não basta teoria a prática é também necessária.
É
nossa obrigação sensibilizar/conscientizar as pessoas, e fundamentalmente as
crianças que acabam por tornarem-se indivíduos multiplicadores, já que uma vez
tudo que aprendem na escola levam para casa e que de certa forma repassam as
informações para os amiguinhos, pais, parentes, vizinhos...
Temos
urgência em sensibilizar a comunidade Escolar, bem como ir conscientizando, a
todos, que se faz necessário modificar o mais breve possível as atitudes, as
ações que as pessoas tem realizado em desrespeito para com o mundo em que
vivem.
Considerando que é de suma importância que os Pelotenses (que a
comunidade local conheça seu Patrimônio, que aprenda significativamente)
descubram ou redescubram as belezas, que muitas vezes passam por despercebidas,
que há em nossa
Terra. Assim sendo, ao vislumbrarem nosso Patrimônio, as
crianças possam resgatar a essência de uma Cidade de grandes tradições e,
sintam-se motivadas para realizarem vários tours percorrendo as ruas e os
caminhos da Cidade e da Colônia, descobrindo trilhas, passeios, aventura,
história, muita cultura e tradição... Que realmente conheçam os locais, pois
algumas localidades já estão preparadas para receber não só os munícipes, mas
também os turistas.
Na
tentativa de articular o conhecimento escolar com a informação turística, a
informação da nossa realidade, oportunizando recriar situações de aprendizagem
inusitadas e fundamentais para a sensibilização das crianças no sentido de reconhecerem
o seu papel numa Cidade de referência Histórica, como o é a nossa Princesa do
Sul, tendo como objetivo principal estar em busca da riqueza das descobertas
que as crianças podem realizar através da aula-passeio, bem como, servindo a
mediação da aprendizagem.
Para
que aos poucos os estudantes possam ir
se familiarizando com os Bairros, com a história da localidade onde residem
inicio-se um projeto partindo de aulas passeios, isto significa sair com
os alunos de sala de aula e ir ver bem de pertinho juntamente com os colegas e
a professora como é o Centro de nossa Cidade, os Casarões, a Praça, o que
realmente podemos visualizar nos mais diferentes Bairros de nossa Cidade, assim
como na Zona Colonial.
Uma
Pelotas vista através de seu Patrimônio Histórico-Cultural-Natural é o “conteúdo”
e a experiência da aula-passeio que venho proporcionado aos alunos turistas com
os quais trabalho. Venho atendendo estudantes desde a Educação Infantil até o quinto ano do Ensino Fundamental, as quais
acredito que são levadas a perceber/compreender que a arquitetura da cidade
abriga histórias, vidas, sonhos cotidianos. Aprendem também que a preservação
do nosso Patrimônio é uma das grandes possibilidades de crescimento e de
visibilidade para o nosso Município.
Também
atendo os estudantes de todo Ensino Fundamental, Médio e Universitários escolas
oriundas de várias localidades do Rio Grande do Sul que vem a Pelotas para conhecer
um pouco sobre a história do final do século XIX e início do século XX,
conhecer os palacetes, a arquitetura e a história impar desde o tempo das
charqueadas e olarias, da riqueza abundante que a indústria saladeril
proporcionou a Cidade - que certamente
auxilia a compreender a realidade atual em que vivem.
De acordo com o currículo escolar deveriam, os
alunos, entender a localidade onde vivem, identificando nome de ruas e
estabelecimentos, bem como, registrar aspectos significativos fazendo
referências aos recursos físicos, econômicos e culturais, de sua Cidade...
Surgiu a partir daí a ideia de percorrer com as crianças os locais onde
realmente tivessem contato prático para que o conhecimento efetivamente
acontecesse, já que os
alunos até sabiam, por exemplo, o que é
um bairro, mas demonstraram pouca noção
em relação ao que poderíamos encontrar em nossos Bairros ,
sobre o que cada um destes espaços da cidade nos reserva.
Portanto um desafio foi lançado:
oportunizar as crianças conhecerem um pouquinho mais da história, da vivência,
revendo com outros olhos nossa Cidade, sua extensão, suas características, as
situações peculiares que ocorrem ali.
Bem como, ir conscientizando-os da importância da preservação de cada
localidade. Desta forma cada vez mais se tornava necessário e importante
oportunizar através de um passeio cultural, resgatar um pouco da nossa cultura
a partir de um processo dinâmico e interativo visitando alguns dos lugares que
há em nossa
Cidade. Entender um pouco sobre como se constituiu o lugar
como era o passado e porque hoje está assim.
É importante os
estudantes conhecerem outras localidades, mas é de fundamental importância que
primeiramente aprendam sobre o meio em que estão inseridos, valorizando o
universo cultural, histórico e natural de sua região. O ponto de partida para
desenvolver este projeto foi a realização de um city tour, visitando alguns
bairros de nossa Princesa do Sul. Tudo aquilo que é vivenciado certamente é apreendido com
mais significado do que aquele conteúdo que é meramente repassado. Desta forma
oportuniza-se um contato com a realidade propiciando resgatar valores,
experiências, princípios...
Os
livros didáticos, em geral, tratam os conteúdos relacionado a história e
tradições de forma generalizada utilizando um único texto (que não apresenta
nenhuma pesquisa referente ao nosso universo), produzido por um autor
provavelmente da região Central do País que nem se quer aponta as necessidades
do Sul - não comenta em momento algum, ou mesmo exemplifica “situações da nossa Terra”.
Desconsidera
assim, as diferenças regionais já que os livros trazem também fotos/gravuras e
exemplos que retratam outras cidades, outras localidades, as quais apresentam
outras paisagens, que muitas vezes pouco fazem lembrar nossa história, nossa
gente.
Por
isso é imprescindível que conheçam de pertinho a nossa Cidade só assim estarão
em contato com sua realidade e haverá a possibilidade de formar uma consciência
crítica, bem como resgatar valores, experiências, princípios que em momento
algum são mencionado pelos livros didáticos. Tudo aquilo que é vivenciado
certamente é apreendido com mais significado do que aquele conteúdo que é
meramente decorado.
Incentivar
que a Agência de Turismo busque os estudantes como um dos públicos-alvo para
realizar o roteiros na Zona Urbana e na Zona
Rural é de fundamental importância, pois auxiliará no processo educativo,
oportunizando que grupos conheçam as belezas da nossa Terra, bem como cumprirá
com um dos seus propósitos: trabalhar com turismo receptivo.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
v
O presente Projeto visa trabalhar com público
estudantil visando vivenciar tudo aquilo que aprendem na teoria vivenciar na
pratica para um real aprendizado de fora lúdica e consciente em relação a
Cidade de Pelotas
Objetivos Específicos
v Propiciar momentos de cultura e lazer durante
o Passeio Cultural
v
Reconstruir um pouco da história referente ao Bairro, usando como
cenário os locais visitados onde realmente efetivaram-se os fatos.
v
Compartilhar, com educadores, sugestões de
trabalhos plásticos e gráficos, partindo das experiências vivenciadas.
v
Desenvolver a sociabilidade e criatividade.
v Buscar espaços coletivos para a divulgação
das produções realizadas pelos Estudantes.
METODOLOGIA
Basicamente irá se trabalhar com os tours tendo em
vista que estes proporcionam um contato direto com as localidades que serão
visitados, palestras ( complementares ao tour) sobre a Cidade oportunizando
assim um aparato de fundamentação teórica, bem como, materiais de sugestão didático
pedagógico e oficinas de produção de trabalhos. Estaremos certamente priorizando assim mais o
processo de construção do conhecimento do que o produto em si, desta forma o “feedback”
será prazeroso oportunizando uma aprendizagem bem mais significativa. Os tour
serão escolhidos pelos profissionais da Educação a partir da sugestão abaixo.
VEJA A SUGESTÃO DE ROTEIROS DA PRINCESA DO SUL...
SERÁ UMA EXPERIÊNCIA INESQUECÍVEL!!!
EM TERRAS DE SALGAR UM DOCE PASSEIO
Charqueada Gonçalves Chaves
Tour visitando antigas
Charqueadas da Cidade, cada uma com sua especificidade, retratando a época de
grande opulência (CHARQUEADAS: São João/Santa Rita/Boa Vista). Opcional: Passeio de Barco.
PALMILHAR CENTRO HISTÓRICO PELOTENSE
Chafariz Fonte das Nereidas
Tour a pé no entorno da
Praça Cel. Pedro Osório, incluindo visitação à Biblioteca Pública e Centro de
Cultura Adail Bento Costa. Opcional: Visita ao Teatro Guarany.
PRINCESA DO SUL - SEDE DE PATRIMÔNIO CULTURAL
Catedral Metropolitana
São Francisco de Paula
Primeiro era o gentio — pagão,
sem Deus, sem devoção, sem luzes.
Ultrapassando as fronteiras,
vieram homens de negro,
que empunhavam cruzes,
e bárbaros maltrapilhos,
que conduziam bandeiras,
adagas e arcabuzes.
E o jesuíta voltou, acuado,
pra o outro lado do rio...
Pois era agora o gentio e gado
— milhares e milhares de cabeças de gado bravio.
Juntaram-se em vacarias,
recolheram-se em currais.
— É, sim, só valia o couro
desses rebanhos baguais.
Mas muito o couro valia!
Foram chegando os tropeiros
— lagunenses e mineiros,
paulistas e cariocas.
Brotaram ranchos, malocas,
nas mais remotas distâncias.
Depois, os açorianos,
madeirenses, transmontanos...
Doaram-se as sesmarias,
domaram-se as valentias,
dobraram-se as alternâncias:
gaudérios/pais de família;
boi xucro/gado de cria;
pampa selvagem/estâncias.
desses rebanhos baguais.
Muita era a serventia
dessas peles animais:
pra arreios, caronas, tentos,
bainhas, guaiacas, botas...
Centauros, ao desmontarem
dos seus fogosos cavalos,
de botas vararam charcos
e os rios passaram em barcos
de couro que, enfim, chamaram
— que trataram de pelotas.
— É, sim, só valia o couro...
Até que, do além do ouro
das velhas Minas Gerais,
retirante da má sorte,
um homem chegou do Norte;
branqueou de sal as tropas
(nossos rebanhos baguais)
à beira, num descampado,
de um rio que, por devassado
nas travessias remotas,
nossos campeiros monarcas
tratavam, igual que às barcas,
de um mesmo nome: Pelotas.
* * *
Agora valia a carne,
os músculos animais...
Dos mares, dos arredores,
vieram donos de iates
(que juntavam patacas),
trabalhadores negros
(que empunhavam facas),
capitães do mato e feitores.
De recantos bem distantes,
eram famílias chegando,
chegando os comerciantes:
mascates negociando
os seus tecidos; mulheres
se oferecendo aos prazeres.
Carreiras, jogos de azar...
Sempre a se multiplicar
— como em mágicos espelhos —
adultos, crianças, velhos.
Pois nasceu o povoado
poucas léguas afastado
do rio que passava em frente
da primeira charqueada.
Por alvará do regente
e por decisão do bispo,
a aldeia foi registrada
com o nome de São Francisco.
Se bem que intenções devotas
respeitasse, aquela gente
ainda assim preferiu
que se chamasse Pelotas
esta porção do Brasil
— talvez, lá no inconsciente,
querendo que andasse em frente,
seguindo sempre a corrente,
feito um barco e feito um rio...
II
Nesta porção do Brasil,
entre novembro e abril
faz mais calor, menos frio;
menos chove e menos venta.
Pois nesses meses de estio
a fria faca assassina
que empunhava o negro mina
degolava trinta mil
cabeças de boi em cada
charqueada das quarenta
que havia à beira do rio...
Pilhas e pilhas de charque
secando ao sol, no varal;
e as mantas de couro em sal
curtindo, para o embarque
até Rio Grande em iate
e para a Europa em navio
— em navio para as Antilhas,
pra América, pra Bahia,
pra Pernambuco e pra o Rio...
No retorno a embarcação
trazia luz no porão.
Reluzindo feito ouro,
no lugar do charque e o couro,
vinha a Civilização.
(Nessa viagem de volta
o navio vem carregado
das luzes da nova Europa:
o Século vem na troca,
estacionando no Porto,
desembarcando em Pelotas...)
III
são as luzes da ribalta,
concertos e operetas;
músicas, bandas, retretas
no Porto e depois no Parque;
nos intervalos do charque,
os negros com seus batuques;
barões que sonham ser duques,
donzelas com ser senhoras;
poetas às altas horas
declamam pelos saraus;
uns homens, nos carnavais,
transfiguram-se em mulheres;
banquetes de mil talheres,
mil folhas, quindins, pastéis,
fios de ovos, camafeus;
discursos dos bacharéis,
procissões, louvor a Deus,
igrejas e a Catedral...
E o poder dos coronéis,
Miss Universo, bra-péis...
Um dia um banco faliu.
Derrubou-se um casario.
A crise. O mundo atual...
Pela corrente do rio
escorre o ouro animal...
Mas não leva a tradição.
Ainda brota do chão,
crescendo no coração,
Pelotas, a flor do sal!
VEJA A SUGESTÃO DE ROTEIROS DA PRINCESA DO SUL...
SERÁ UMA EXPERIÊNCIA INESQUECÍVEL!!!
EM TERRAS DE SALGAR UM DOCE PASSEIO
Charqueada Gonçalves Chaves
Tour visitando antigas
Charqueadas da Cidade, cada uma com sua especificidade, retratando a época de
grande opulência (CHARQUEADAS: São João/Santa Rita/Boa Vista). Opcional: Passeio de Barco.
PALMILHAR CENTRO HISTÓRICO PELOTENSE
Chafariz Fonte das Nereidas
Tour a pé no entorno da
Praça Cel. Pedro Osório, incluindo visitação à Biblioteca Pública e Centro de
Cultura Adail Bento Costa. Opcional: Visita ao Teatro Guarany.
Catedral Metropolitana São Francisco de Paula
City tour pelo Centro
Histórico conhecendo as histórias dos palacetes do entorno da Praça Coronel
Pedro Osório e Igrejas.
UM DOCE TOUR NA
CIDADE HISTÓRICA
Símbolo da FENADOCE Formiga
Visita a Cidade
Pelotense incluindo: Charqueada, Laranjal, Museu da Baronesa, Centro Histórico
e Doçaria.
CAMINHOS
DA COSTA DOCE
LARANJAL E PORTO
Vista do Porto
Passeio pela Laguna dos Patos
visitando os Balneários Santo Antônio e Valverde, bem como, Zona Portuária,
passando pelas Doquinhas.
PRINCESA
DO SUL ROTEIRO DOS MUSEUS História, Arte e Fauna...
Museu
da Baronesa
Conhecendo nossas
relíquias: Solar da Baronesa- Museu de usos e costumes do RS, Leopoldo Gotuzzo
– Museu de Arte e Carlos Ritter – Museu onde encontramos animais
taxidermizados.
Café
Pomerano Jeske’s Kaffeehaus und
Pommeranischekultu
Redescobrindo um pouco da
história das Etnias: Trajetória dos Escravos (Charqueada/Centro) e dos Alemães
com visitação ao Museu Pomeranos e Café colonial. Opcional: Apresentação AFRO.
BAIRROS
DE PELOTAS QUE ENCANTAM...
Vista
aérea da Cidade
Linha Turismo pelos principais
Bairros da Cidade conhecendo: Centro, Simões Lopes, Zona do Porto, Areal e Zona
Norte. OPCIONAL: Visita ao Aeroporto/ Café Colonial.
EXPRESSO QUINDIM: UM DOCE TOUR CULTURAL...
Com
degustação de quindinzinho
Visitação aos Bairros: Centro, Fragata e Areal, Opcional: Visita ao interior do
Museu da Baronesa.
Sugestão:
Solicite roteiros que poderão ser realizados a bordo do Expresso Quindim.
Templo das Águas
Sugestão de vários roteiros
na Zona Colonial
de Pelotas
NA TRILHA DOS IMIGRANTES -
Tour na Colônia: Guadalupe, Vinhos Nardello, Colônia Maciel, Templo das Águas,
Restaurante/Museu Grupelli, Pedreira e Sítio Panamar.
PARQUE NOVA CASCATA – Visitação
com passeio pela trilha e curtir os brinquedos rústicos e quadra de esportes.
TEMPLO DAS ÁGUAS – GOTTINARI -
Visita às trilhas, labirinto, música, animação e degustação de sucos naturais.
CHÁCARA
DOS PINUS - Brincadeiras
ao ar
livre, caminhadas e banhos de arroio, campo para futebol e vôlei.
SÍTIO PANAMAR – Monte
Bonito –
Curtir Trilha Ecológica, Exposição de Aves, Recreação, Artesanato.
RECANTO DOS COSWIG - COLÔNIA PROGRESSO - Uma bela visitação a pousada local,
almoço, café colonial, área de lazer e atividades variadas ao redor da
Natureza.
ROTEIROS INCLUÍNDO A CIDADE DE PELOTAS
Contrate Guia Local
v
Caminho Farroupilha Cultura & Tradição Gaúcha.
v
Roteiro Religioso – Igrejas para todos os Gostos.
v
Roteiros de Arquitetura da Costa Doce.
v Roteiro
Museus Maravilhosos.
v
Roteiro de Charme.
v
Roteiro Pelotas do Sal ao Açúcar.
v Roteiro dos Museus, Antiquários e
Igrejas.
v
Rota “O Gaúcho do Pampa ao Mar”.
v
Rota Pelotas Colonial.
City tour pelo Centro
Histórico conhecendo as histórias dos palacetes do entorno da Praça Coronel
Pedro Osório e Igrejas.
UM DOCE TOUR NA CIDADE HISTÓRICA
Símbolo da FENADOCE Formiga
Passeio pela Laguna dos Patos
visitando os Balneários Santo Antônio e Valverde, bem como, Zona Portuária,
passando pelas Doquinhas.
UM DOCE TOUR NA CIDADE HISTÓRICA
Símbolo da FENADOCE Formiga
Visita a Cidade
Pelotense incluindo: Charqueada, Laranjal, Museu da Baronesa, Centro Histórico
e Doçaria.
CAMINHOS
DA COSTA DOCE
LARANJAL E PORTO
Vista do Porto
PRINCESA
DO SUL ROTEIRO DOS MUSEUS História, Arte e Fauna...
Museu
da Baronesa
Conhecendo nossas
relíquias: Solar da Baronesa- Museu de usos e costumes do RS, Leopoldo Gotuzzo
– Museu de Arte e Carlos Ritter – Museu onde encontramos animais
taxidermizados.
Café
Pomerano Jeske’s Kaffeehaus und
Pommeranischekultu
Redescobrindo um pouco da
história das Etnias: Trajetória dos Escravos (Charqueada/Centro) e dos Alemães
com visitação ao Museu Pomeranos e Café colonial. Opcional: Apresentação AFRO.
BAIRROS
DE PELOTAS QUE ENCANTAM...
Vista
aérea da Cidade
Linha Turismo pelos principais
Bairros da Cidade conhecendo: Centro, Simões Lopes, Zona do Porto, Areal e Zona
Norte. OPCIONAL: Visita ao Aeroporto/ Café Colonial.
EXPRESSO QUINDIM: UM DOCE TOUR CULTURAL...
Com
degustação de quindinzinho
Visitação aos Bairros: Centro, Fragata e Areal, Opcional: Visita ao interior do
Museu da Baronesa.
Sugestão:
Solicite roteiros que poderão ser realizados a bordo do Expresso Quindim.
Templo das Águas
Sugestão de vários roteiros
na Zona Colonial
de Pelotas
NA TRILHA DOS IMIGRANTES -
Tour na Colônia: Guadalupe, Vinhos Nardello, Colônia Maciel, Templo das Águas,
Restaurante/Museu Grupelli, Pedreira e Sítio Panamar.
PARQUE NOVA CASCATA – Visitação
com passeio pela trilha e curtir os brinquedos rústicos e quadra de esportes.
TEMPLO DAS ÁGUAS – GOTTINARI -
Visita às trilhas, labirinto, música, animação e degustação de sucos naturais.
CHÁCARA
DOS PINUS - Brincadeiras
ao ar
livre, caminhadas e banhos de arroio, campo para futebol e vôlei.
SÍTIO PANAMAR – Monte
Bonito –
Curtir Trilha Ecológica, Exposição de Aves, Recreação, Artesanato.
RECANTO DOS COSWIG - COLÔNIA PROGRESSO - Uma bela visitação a pousada local,
almoço, café colonial, área de lazer e atividades variadas ao redor da
Natureza.
ROTEIROS INCLUÍNDO A CIDADE DE PELOTAS
Contrate Guia Local
v
Caminho Farroupilha Cultura & Tradição Gaúcha.
v
Roteiro Religioso – Igrejas para todos os Gostos.
v
Roteiros de Arquitetura da Costa Doce.
v Roteiro
Museus Maravilhosos.
v
Roteiro de Charme.
v
Roteiro Pelotas do Sal ao Açúcar.
v Roteiro dos Museus, Antiquários e
Igrejas.
v
Rota “O Gaúcho do Pampa ao Mar”.
v
Rota Pelotas Colonial.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARRETO, M. N. Planejamento e
Organizações em Turismo. Campinas, SP: Papirus, 1991.
BRASIL.
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.
Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF,1987
CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo
o saber: metodologia científica,
Fundamentos e técnicas. 3ª ed. Campinas, S.P.: Papirus,1991.
COLLARES. Doroti. Planejamento
e Políticas de Turismo. (Apostila – Curso de Extensão UCPel: Turismo),1999.
FREIRE,
Paulo. “Não sou contra as Cartilhas de alfabetização”. Revista Nova
Escola p. 48 a 50.
GADOTTI, Moacir. Convite à leitura
de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, 1989. (Série: Pensamento e Ação no
Magistério).
GASTAL, SUZANA
et al. Turismo: 9 propostas para um saber-fazer.Ed. Edelbra,1998.
LICKORISH, Leonard J. et al. Introdução
ao Turismo. Tradução de Fabíola de Carvalho S. Vasconcellos. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
TAGLIACARNE,
Guglielmo. Pesquisa de Mercado: técnica e prática; tradução de Maria de
Lourdes Rosa da Silva, revisão técnica e adaptação de Roberto Noveda e de
Roberto Simões, prefácio de Alfredo Carmo. 2.ed. São Paulo, Atlas, 1978.
TEIELBAUM,
Iltom ett alli. Pesquisa de Mercado para Pequenas Empresas. Porto
Alegre: SEBRAE/FAURGS,1979 (Série Talentos Empreendedores,7)
VIGO,
Maria Alda e Vanda Ueda. Recuperação do Ambiente Natural e Urbano da Lagoa
dos Patos em benefício do desenvolvimento da atividade Turística
em Pelotas/RS.(Apostila Curso
de Turismo UCPel/1999).
IMAGENS: INTERNET
CONTATOS:
anamedtour@bol.com.br
53 9983 7484
32275597
BARRETO, M. N. Planejamento e
Organizações em Turismo. Campinas, SP: Papirus, 1991.
BRASIL.
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.
Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF,1987
CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo
o saber: metodologia científica,
Fundamentos e técnicas. 3ª ed. Campinas, S.P.: Papirus,1991.
COLLARES. Doroti. Planejamento
e Políticas de Turismo. (Apostila – Curso de Extensão UCPel: Turismo),1999.
FREIRE,
Paulo. “Não sou contra as Cartilhas de alfabetização”. Revista Nova
Escola p. 48 a 50.
GADOTTI, Moacir. Convite à leitura
de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, 1989. (Série: Pensamento e Ação no
Magistério).
GASTAL, SUZANA
et al. Turismo: 9 propostas para um saber-fazer.Ed. Edelbra,1998.
LICKORISH, Leonard J. et al. Introdução
ao Turismo. Tradução de Fabíola de Carvalho S. Vasconcellos. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
TAGLIACARNE,
Guglielmo. Pesquisa de Mercado: técnica e prática; tradução de Maria de
Lourdes Rosa da Silva, revisão técnica e adaptação de Roberto Noveda e de
Roberto Simões, prefácio de Alfredo Carmo. 2.ed. São Paulo, Atlas, 1978.
TEIELBAUM,
Iltom ett alli. Pesquisa de Mercado para Pequenas Empresas. Porto
Alegre: SEBRAE/FAURGS,1979 (Série Talentos Empreendedores,7)
VIGO,
Maria Alda e Vanda Ueda. Recuperação do Ambiente Natural e Urbano da Lagoa
dos Patos em benefício do desenvolvimento da atividade Turística
em Pelotas/RS.(Apostila Curso
de Turismo UCPel/1999).
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